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4 PONTOS IMPORTANTES NA HORA DE ESCOLHER UM SISTEMA DE GESTÃO DE FROTAS

O gerenciamento de frotas traz muitos benefícios para uma empresa, pois otimiza recursos e torna os processos mais eficientes e rápidos, aumentando a qualidade, produtividade e consequentemente resultados.

Mas, para que a operação atinja os objetivos estabelecidos, é preciso escolher o sistema certo. Pensando nisto, separamos 4 pontos importantes na hora de escolher um sistema de gestão de frotas.

Confira abaixo:

1- Fornecedor

A escolha certa da empresa responsável por fornecer o sistema de gestão é essencial, já que os resultados serão obtidos por meio do sistema. Por isso, encontrar parceiros confiáveis e que busquem inovar é muito importante.

A SODEP está sempre preocupada em modernizar e customizar os recursos ofertados pelo sistema, visando sempre o alcance de bons resultados, trabalhando ainda para que o sistema possua uma boa usabilidade e seja intuitivo, facilitando o uso pelo operador e a extração de dados pelo gestor.

2- Sistema customizável

A personalização do sistema é importante para atender as particularidades de cada operação, ou seja, ela facilita a usabilidade, permite a customização de relatórios e checklists, dentre outras coisas.

A SODEP se atenta às necessidades de cada cliente para tornar o software de gestão individualizado para cada empresa e operação, de forma que os gestores façam a administração inteligente das frotas.

3- Conectividade

Receber e enviar dados em tempo real é fundamental para a gestão de frotas em áreas remotas. Por isso, o sistema deve ter uma conectividade eficiente para administrar a operação de forma mais segura.

4- Métricas

É importante investir em um sistema que possibilite analisar os resultados com eficiência, pois esses dados serão essenciais para operar as frotas reduzindo custos e aumentando a produtividade.

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COMO CONSTRUIR E CONSERVAR ESTRADA DE MINA A CÉU ABERTO?

Você conhece os impactos negativos que estradas de minas, em más condições, podem ocasionar na operação?

Por muito tempo as estradas de mina não tiveram papel expressivo para o sucesso da atividade mineradora. Porém, hoje já se sabe o impacto negativo que uma estrada em más condições ocasiona sobre a operação de transporte, diminuindo a segurança e a eficiência da atividade.

Conheça mais sobre esse assunto lendo esse post:

As estradas geralmente são projetadas pela equipe de planejamento que visam a operacionalização da cava final. Desta forma, os acessos são projetados objetivando o máximo aproveitamento de minério relacionado à menor remoção de estéril, assim como as menores distâncias de transporte.

Durante o projeto de construção, deve ser levado em conta 04 fatores principais:

– Legislação ambiental e normas regulamentadoras vigentes: Para o caso da mineração, a norma Reguladora da Mineração (NRM) apresenta requisitos mínimos para as vias por onde ocorra tráfego de equipamentos de transporte. Tais limites se referem à presença de sinalização, à largura mínima das vias e à existência de leiras de segurança e suas dimensões.

– Projeto estrutural: tem como objetivo o dimensionamento das camadas que devem compor o pavimento, como espessura e os materiais disponíveis.

– Projeto funcional: refere-se a escolha dos materiais de revestimento, de modo a priorizar a economia, segurança e conforto no tráfego dos equipamentos de mina.

– Projeto de drenagem: visa direcionar e coletar a água de forma adequada, já que um dos motivos da degradação das estradas é o escoamento superficial e acúmulo de água nas vias.

No entanto, deve ser levado em conta também a conservação. Para otimizar a manutenção da via podem ser tomadas as seguintes medidas:

– Instalar um sistema eficiente de drenagem, minimizando assim, os efeitos do escoamento da água sob a via;
– Controlar, de forma rigorosa, o carregamento dos equipamentos de transporte. Isto pode ser feito através da gestão de pesagem pelo próprio sistema de gestão de frota, afim de evitar o super carregamento dos veículos ou derramamento de material na via, que contamina o revestimento e pode gerar problemas;
– Controlar a poeira da via, de forma a evitar problemas de visibilidade, aumentando assim a produtividade;
– Manter leiras de segurança e saídas de emergência;
– Periodicamente renivelar as estradas, eliminando buracos, depressões e trilhas de roda;
– Capacitar os operadores para relatar situações de inconformidade da via ou perigo aos seus supervisores.

Desta forma, para evitar gastos desnecessários de manutenção, bem como gastos decorrentes do mau funcionamento das estradas, deve-se aumentar os esforços durante os projetos de confecção e manutenção das estradas, garantindo assim segurança e eficiência.